Em tempos de crises climáticas e desastres ambientais cada vez mais frequentes e graves, a responsabilidade compartilhada é urgente. E as empresas, como grandes influenciadoras econômicas e sociais, fazem parte desse processo e, portanto, têm deveres importantes.
Vamos entender como elas podem contribuir e gerar um impacto positivo significativo para o planeta?
No dia 27 de abril foi veiculada no Jornal Nacional, da Rede Globo, uma matéria importante sobre o desafio dos resíduos eletrônicos no Brasil. Saiba mais sobre esse tema tão importante.
Você sabe o que são e como funcionam os lixões?
Pequenos equipamentos eletrônicos, fazem parte do que chamamos de “fast tech” e são o tipo de lixo eletrônico que mais cresce em solo britânico segundo pesquisa da Material Focus. Mas afinal, o que isso significa?
A quantidade de lixo comum produzida pelas atividades humanas é um problema global. Mas há outro tipo de lixo produzido pelo homem que está causando danos ao planeta e que, muitas vezes, passa despercebido.
A logística reversa de eletroeletrônicos e pilhas começa com o descarte consciente da população. Afinal, o ciclo depende do retorno dos produtos para a indústria, que promove a reciclagem e envia os insumos extraídos novamente para o mercado.
A principal dúvida entre os brasileiros é quais aparelhos podem ou não ser reciclados. Apenas 25% acertaram a questão. Você sabe a resposta certa?
A pesquisa ‘Resíduos eletrônicos no Brasil – 2023’ mostrou que 88% dos entrevistados já ouviram falar em lixo eletrônico, mas uma grande parte ainda não entende exatamente do que se trata.
O liquidificador é um eletrodoméstico indispensável na cozinha, devido a sua praticidade. Porém, a eficiência dele pode diminuir se alguns cuidados não forem tomados.
As políticas ESG vem ganhando espaço no universo corporativo e cada vez mais empresas investem recursos em sustentabilidade. Porém, os interesses de muitas organizações ainda não estão alinhados com os de possíveis investidores.