Apesar de ser uma ideia muito discutida, isso é um mito. O produto eletrônico quando descartado não deveria ser considerado um resíduo, muito menos perigoso.
No evento organizado pela Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma) realizado no Rio de Janeiro, foram debatidas ações para a melhoria da qualidade ambiental urbana, licenciamento ambiental, taxas de controle e fiscalização.
O sistema de logística reversa da Green Eletron para eletroeletrônicos já possui pontos de coleta em 20 cidades no estado de São Paulo e a previsão é chegar a 100 coletores até o final de 2019.
Com o objetivo de promover um amplo debate sobre experiências e práticas da sustentabilidade e fomentar políticas públicas que estimulem a implantação da economia verde em São Paulo, a 18ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas abordou a Economia Verde na edição de 2019.
Mostra Ecofalante organizou discussão sobre documentário que mostra o maior depósito de lixo eletrônico do mundo.
Muitas pessoas não fazem o descarte consciente do lixo eletrônico por pensar que o processo é complicado. A Green Eletron prova que não, através de três passos.
Desde 2010, a Green Eletron já coletou, reciclou e deu a destinação correta para mais de 98 milhões de pilhas. São seis etapas no processo de reciclagem que garantem a sua reutilização. Descubra quais são elas!
Em sua 30ª edição, a feira contou com a participação da Green Eletron, que levou obras de arte, palestras sobre logística reversa e economia circular, além da instalação de coletores de lixo eletrônico e estande com jogo interativo.
Assim como os fabricantes, importadores e distribuidores de produtos eletrônicos, os varejistas também fazem parte do fluxo destes produtos e devem se responsabilizar pelo que colocam em circulação. Além disso, os comércios são os pontos de mais fácil acesso para os consumidores.
O país conhecido tanto pela tecnologia como pela conscientização em relação à reciclagem abre curso internacional sobre lixo eletrônico.