O Brasil gerou 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico em 2016 e estima-se que teremos descartado mais de 50 milhões de toneladas no mundo até o fim de 2019. Esse número deve crescer de 3% a 4% nos próximos anos.
Aqui temos matéria-prima, a Indústria que transforma o recurso natural em produtos, o mercado consumidor, tecnologia para a reciclagem dos resíduos e no final isso volta para a cadeia produtiva. Além disso, mais de 90% da energia produzida no Brasil é renovável.
O Torneio Greenk Intercolegial teve a participação de mais de 150 escolas públicas e privadas com objetivo de coletar mais de 220 toneladas de lixo eletrônico.
A campanha em parceria com as associadas acontece até o dia 18 de outubro e contará com coletores que serão disponibilizados na sede das empresas e um vídeo de animação sobre a importância da reciclagem.
Instituições em 45 países estão promovendo hoje ações de conscientização sobre a importância do descarte correto desse tipo de resíduo. Conheça quais são elas.
A Green Eletron possui cinco tipos diferentes de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). O design garante a funcionalidade e estética dos coletores, assim como a segurança dos produtos descartados. Confira quais são!
Apesar de ser uma ideia muito discutida, isso é um mito. O produto eletrônico quando descartado não deveria ser considerado um resíduo, muito menos perigoso.
O sistema de logística reversa da Green Eletron para eletroeletrônicos já possui pontos de coleta em 20 cidades no estado de São Paulo e a previsão é chegar a 100 coletores até o final de 2019.
Com o objetivo de promover um amplo debate sobre experiências e práticas da sustentabilidade e fomentar políticas públicas que estimulem a implantação da economia verde em São Paulo, a 18ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas abordou a Economia Verde na edição de 2019.
Muitas pessoas não fazem o descarte consciente do lixo eletrônico por pensar que o processo é complicado. A Green Eletron prova que não, através de três passos.