Apesar de ser uma ideia muito discutida, isso é um mito. O produto eletrônico quando descartado não deveria ser considerado um resíduo, muito menos perigoso.
O sistema de logística reversa da Green Eletron para eletroeletrônicos já possui pontos de coleta em 20 cidades no estado de São Paulo e a previsão é chegar a 100 coletores até o final de 2019.
Com o objetivo de promover um amplo debate sobre experiências e práticas da sustentabilidade e fomentar políticas públicas que estimulem a implantação da economia verde em São Paulo, a 18ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas abordou a Economia Verde na edição de 2019.
Muitas pessoas não fazem o descarte consciente do lixo eletrônico por pensar que o processo é complicado. A Green Eletron prova que não, através de três passos.
Assim como os fabricantes, importadores e distribuidores de produtos eletrônicos, os varejistas também fazem parte do fluxo destes produtos e devem se responsabilizar pelo que colocam em circulação. Além disso, os comércios são os pontos de mais fácil acesso para os consumidores.
O país conhecido tanto pela tecnologia como pela conscientização em relação à reciclagem abre curso internacional sobre lixo eletrônico.
Em sua 12ª edição, a ação bateu o recorde de arrecadação em 2019. A Green Eletron cuidou da coleta, transporte, desmontagem e reciclagem do material.
Além de ações, precisamos de pessoas falando sobre a logística reversa de eletroeletrônicos tanto nas empresas quanto dentro dentro de casa.
O programa nacional foi criado pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Prefeitura de Curitiba. Foram instalados dois Pontos de Entrega Voluntária da Green Eletron para o descarte do lixo eletrônico.
O acordo vai estabelecer metas e cronogramas específicos para a coleta e destinação correta de eletroeletrônicos, pilhas e baterias, além de definições fiscais, tributárias e ambientais.